domingo, 29 de março de 2009

Novo sábado

Interessante a experiência deste último sábado, no Bairro Douradinho.
Um simples ato, e um grande resultado.
A situação foi simples. Um livro, uma história e vários leitores. O movimento de circularmos o livro com cada participante lendo um trecho da mesma estória foi... unificador!
Unidade! Eis o que já podemos perceber entre nós, parcipantes do projeto.



PS. Ainda não conseguimos comprar a máquina fotográfica do projeto.

terça-feira, 24 de março de 2009



Casa da Maria Ivone.

Segundo dia de contação!

Sábado 21-03-09



Casa da Má.

Bairro Douradinho

Primeira contação!

Sábado 14-03-09

OFICINA. Resumo: Eco-leituras e Contação de histórias

São Carlos, 17 de fevereiro de 2009.


Proext: Sarau itinerante: práticas coletivas de eco-leituras

Oficinas: Eco-leituras (Profa. Dra. Luzia Sigoli Costa)
Como contar estórias (Profa. Dra Irene)

Local: Sala de Reuniões DCI
Hora: 09:00hs às 12:00hs.

Dando continuidade a prática das oficinas, tivemos hoje, dois instigantes desafios. Pesarmos nossa escolha e nosso objetivo de abordarmos o meio ambiente como eixo transversal das ações de leitura (Profa. Luzia Sigoli) e entendermos a particularidade e o objetivo do contar histórias como uma ação repleta efeitos (também pragmáticos) aos ouvintes-leitores (Profa. Irene).
Fomos convidados pela profa. Luzia, a pensarmos o uso do conceito de Eco-leitura, que adotamos em nosso projeto. Conduzidos a refletir a etimologia da palavra, aprendemos a dupla face do radical Eco que também quer dizer casa. Um sinônimo bem apropriado. Mas ainda, sem adentrar as especulações do uso de conceitos que representariam o que seria a “conservação da natureza” em nosso trabalho, discutimos o porque da escolha deste tema e chegamos as seguintes considerações: trata-se de um tema mobilizador, de fácil engajamento entre as pessoas; perpassa diferentes níveis de escolaridade, idade, credo, crenças, territorialização, escolhas políticas específicas. É um tema que, poderíamos considerar, até certo ponto, Universal. No espaço científico, a profa Luzia nos lembra, a partir de Anthony Giddens, o quanto teorias e tecnologias tem sido desenvolvidas para resolver problemas causados pelo próprio desenvolver científico, e que dizem respeito consideravelmente ao meio ambiente.
Retomando as questões conceituais, discutimos o uso de palavras que representariam as discussões relacionadas ao que chamamos de “eco”, tanto para nos entendermos, quanto para nos fazermos entender e entendermos os diferentes discursos que possivelmente iremos nos deparar, e ainda, até mesmo, para efetuarmos nossos levantamentos bibliográficos para selecionarmos a literatura que levaremos as casas das pessoas. Os conceitos de ecologia e meio ambiente nos soam mais comuns, e parecem ter um sentido próximo ao de uma consciência ambiental coletiva. No entanto, conceitos como o de sustentabilidade tem sido utilizado em veículos de comunicação para representar o conjunto de ações preventivas e aparentemente nocivas ao meio ambiente. No intuito de ajustarmos um pouco mais nosso entendimento sobre esses conceitos, ficamos com a lição de casa de escrevermos o que eles representariam para cada um de nós.
Depois desta etapa da oficina, entramos em um outro patamar de discussão, momento em que a Profa Luzia, a partir de sua instigação em identificar elementos que nos permitirão posteriormente nos dar o tom e o retorno das nossas ações na comunidade, tanto no que se refere a incursão da alguns hábitos de leitura nas casas, como também a assimilação a prática de ações relacionadas a um bom uso de seu ambiente e da natureza coletiva.
Nesse sentido a profa. nos apresentou um quadro com conceitos verticais, horizontais e transversais que se estruturam e interconectam de modo simples as ações cotidianas das pessoas com o meio ambiente, e com os próprios elementos que compõe esse mesmo meio ambiente. Ao mesmo tempo o quadro permite uma movimentação interessante, e por que não dizer completa, sobre as possibilidades de identificação efetiva dos resultados de nosso trabalho. O quadro em questão impressionou a todos. Ele irá passar ainda por alguns ajustes e logo o rediscutiremos.
Após tomarmos um copo d´água, depois dessa oficina que nos deixou com as mentes a todo vapor, Profa Irene adentra nossa sala para nos Contar como Contar! Vestida com uma linda saia florida, um goro preto e uma flor na mão, nos conta um conto. Nossa reação foi a contemplação.
Em seguida, aprendemos com ela, que é necessário criarmos um ambiente de contação de estórias e que contar é uma arte e temos que gostar das pessoas para quem vamos contar a estória. A contação não é uma técnica e sim, uma emoção. A contação é polissêmica. Mesmo assim temos que dar muita atenção a entonação de nossa voz na hora de contar. “Contar é entonação da voz.” Nesse momento a profa Irene também nos alerta para cuidarmos e não interpretarmos ou dramatizarmos a estória que estamos contando e nos diz que não podemos passar a moral da estória. Temos que ser imparciais em nossa contação e ao mesmo tempo oferecermos o máximo possível de elementos para que o ouvinte crie a sua interpretação. Nós temos que memorizar a história e contar com nossas palavras – adequar a linguagem aos ouvintes. Precisar estimular o prazer a audição
Tecnicamente, profa. Irene nos ensinou que devemos contar a estória ineterrupidamente. E que não devemos cobrar nada, apenas sugerir uma reposta através de uma maquete, um desenho uma redação... alguma forma de representação da mensagem recebida.Ela sugeriu também que todos nossos ouvinte-leitores ficassem bem acomodados sentados no chão e em círculos.
Depois de tantos conselhos e conhecimentos recebidos, fomos surpreendidos com uma tarefa: a de contarmos cada um, uma história. Recebemos, da profa Irene, uma fábula para contarmos. Cada um leu, memorizou e pensou a fábulas. Depois iniciamos nossa contação, cada um a seu modo, e de modos muito especiais. Para muito esta fora a primeira experiência no contar uma estória. E além disso, sabíamos que estamos nos arriscando justamente para cometermos os deslizes que pretendemos corrigir e minimizar quando estivermos nas casa de nossos amigos ouvinte-leitores. Foi uma experiência preciosa. Nos vimos tendo que cuidar de nossos vícios da linguagem, ajustar a entonação de nossa voz, evitar interpretar o que estávamos dizendo, sem apresentar nossos julgamentos, memorizar e adaptar a história para eventualidades que podem ocorrer durante a contação ( como um barulho de caminhão que passa pela rua), não dramatizarmos demasiadamente nossa contação...dentre tantos elementos que antes desta experiência passam despercebidos. De fato a emoção torna-se condição para a contação. Todos os envolvidos na oficina contaram sua história, e com emoção. Depois lemos nossas fábulas e fomos alertados pela profa. Irene sobre algumas condutas que poderíamos seguir melhorarmos para nossas próximas contação o que enriqueceu ainda mais nossa experiência. Dentre uma delas, a de que devemos sempre terminar as histórias, e na medida do possível dizendo: Entrou por uma porta e saiu pela outra, quem quiser que conte outra!

OFICINA - Resumo: História da leitura

São Carlos, 09 de fevereiro de 2009.
Projeto: Sarau itinerante: práticas coletivas de eco-leituras

Oficina:
Dr. Sidney Barbosa

A intenção de fazermos oficinas introdutórias aos temas centrais que norteiam nosso projeto foi a de equiparamos minimamente nossas percepções sobre a leitura, a literatura, o meio ambiente, e em seguida e ao mesmo tempo, a aproximarmos ao contexto dos espaços de vida comunitários que transpassam a academia. E como diferentes e interdisciplinares vozes compõe nosso grupo, ou, como bem enfatizou o prof. Sidney Barbosa, nossa equipe, e ainda, como diferentes vozes integrarão nosso fazer, sentimos uma necessidade inicial de ajustarmos nossos discurso e nossas orientações teóricas para darmos um pouco mais de unidade ao nosso fazer.
Nesse sentido foi conduzida a primeira oficina oferecida, nessa ocasião, pelo Prof. Dr. Sidney Barbosa, membro do Projeto. Inicialmente e ao longo de toda sua envolvente explanação, nos foi ressaltado importância de nos percebermos como equipe, que tem como principal objetivo, trabalhar (já que esta é nossa obrigação social e institucional) em prol de uma libertação, ou ainda, a favor de esclarecimentos (nesse momento, ideias e pensadores iluministas foram mencionados em sua fala) que possibilitem a comunidade enxergar alguns outros caminhos possíveis para “ler” sua realidade. Não de um modo melhor ou pior, mas diferente.
Teoricamente, prof. Sidney nos ofereceu um passeio monitorado sobre a história e os conceitos da literatura. Prerrogativas e entraves que estimularam e desafiaram as práticas de escrita e leitura ao longo de nosso processo civilizatório foram apresentados. Especialmente, nos foi enfatizada a perspectiva amplificadora de entendimento da linguagem, estruturada por Sausurre, expandida por Focault, socializada por Paulo Freire. Isso para não perdermos de vista que precisamos aproximar o erudito ao popular, e vice versa e que a aproximação da academia a comunidade se dará a partir do bom uso da linguagem.
Nosso palestrante nos esclareceu também algumas particularidades da sociedade brasileira, nos lembrando do primeiro capítulo de Casa Grande e Senzala, em que as dicotomias culturais e comportamentais de nossa sociedade são descritas por Gilberto Freire. Isso para nos inserirmos mais no contexto de nossas ações sociais no plano nacional.
Dentre tantas outras relevantes informações, a oficina foi encerrada com uma indicação bibliográfica preciosa (que descreveremos em repertório específico), e indicação de leituras para reflexão e discussão em nossos próximos encontros.

Reportagem sobre o sarau 22

http://www.esteta.com.br/noticia.php?intNotID=1916
Projeto cria saraus para incentivar a leitura
13/02/2009 00:52 por Esteta Beleza e Arte em Poesia e Literatura e lida 31 vezes.
Moradores de bairros de São Carlos, SP, poderão promover saraus em suas casas A partir de março, um projeto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) vai oferecer atividades de leitura em bairros periféricos da cidade de São Carlos, no interior paulista, com o objetivo de promover a noção de responsabilidade social. A proposta é realizar leituras que possam ser discutidas entre alunos da Universidade e a comunidade. Intitulada "Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras", a proposta visa contribuir na criação e implementação de ações motivadoras nas comunidades carentes.Após cada Sarau os participantes poderão levar para suas casas livros, que serão discutidos nos próximos encontros. O material literário será focado, especificamente, nos assuntos de meio ambiente. Segundo Irene Zanette de Castãneda, professora do Departamento de Letras da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto, "o tema ecoleitura proporciona à comunidade uma conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente, fazendo-os pensar no legado que irão deixar para seus descendentes".Em fase inicial, o projeto está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver o programa. Em março ocorre o início das atividades que têm previsão para terminar no final do ano. Os saraus vão acontecer aos sábados.Três bairros foram selecionados para participar do projeto de acordo com o perfil sócio-econômico de seus moradores. "Entre os diversos fatores que levaram a escolha desses bairros, está o fato deles não serem atendidos por nenhuma biblioteca da Prefeitura", explicou Zaira Regina Zafalon, professora do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto.Para que as atividades do projeto sejam concretizadas há a necessidade do trabalho de agentes culturais e de voluntários que disponibilizem suas moradias uma vez por semana para realizaçaõ das sessões de discussões sobre a temática de livros. Os agentes culturais serão responsáveis pela divulgação da sessão de leitura junto aos seus vizinhos e conhecidos e colaborarão para uma efetiva a distribuição de livros a todos. "A originalidade desse projeto se deve ao fato dele ser itinerante, ou seja, o sarau será feito cada dia na casa de um morador", afirma professora Zaira Zafalon.De acordo com Castãneda, o Sarau Itinerante ajudará na formação dos alunos bolsistas, levará o nome da Universidade aos bairros como disseminadora de leitura e sensibilizará a comunidade sobre a importância de uma postura crítica em questões ambientais e da necessidade de mudança de hábitos cotidianos sociais. "Acredito que a maior importância desse projeto está no fato dele ser interdisciplinar, além de despertar o gosto pelos livros", complementa Castãneda.Desenvolvido pelos departamentos de Letras e de Ciência da Informação da UFSCar e pelo Departamento de Letras da Unesp de Araraquara, o projeto foi aprovado no âmbito do Programa de Apoio à Extensão Universitária (ProExt) Cultura 2008, dos ministérios da Educação e da Cultura. A proposta é patrocinada pela Petrobrás e tem o envolvimento da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del Rei.Foto: damien van holten' src="http://www.esteta.com.br/fotos-noticias/7e162ea694e413aa9bbed4ffca98.jpg">
Moradores de bairros de São Carlos, SP, poderão promover saraus em suas casas A partir de março, um projeto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) vai oferecer atividades de leitura em bairros periféricos da cidade de São Carlos, no interior paulista, com o objetivo de promover a noção de responsabilidade social. A proposta é realizar leituras que possam ser discutidas entre alunos da Universidade e a comunidade. Intitulada "Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras", a proposta visa contribuir na criação e implementação de ações motivadoras nas comunidades carentes.Após cada Sarau os participantes poderão levar para suas casas livros, que serão discutidos nos próximos encontros. O material literário será focado, especificamente, nos assuntos de meio ambiente. Segundo Irene Zanette de Castãneda, professora do Departamento de Letras da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto, "o tema ecoleitura proporciona à comunidade uma conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente, fazendo-os pensar no legado que irão deixar para seus descendentes".Em fase inicial, o projeto está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver o programa. Em março ocorre o início das atividades que têm previsão para terminar no final do ano. Os saraus vão acontecer aos sábados.Três bairros foram selecionados para participar do projeto de acordo com o perfil sócio-econômico de seus moradores. "Entre os diversos fatores que levaram a escolha desses bairros, está o fato deles não serem atendidos por nenhuma biblioteca da Prefeitura", explicou Zaira Regina Zafalon, professora do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto.Para que as atividades do projeto sejam concretizadas há a necessidade do trabalho de agentes culturais e de voluntários que disponibilizem suas moradias uma vez por semana para realizaçaõ das sessões de discussões sobre a temática de livros. Os agentes culturais serão responsáveis pela divulgação da sessão de leitura junto aos seus vizinhos e conhecidos e colaborarão para uma efetiva a distribuição de livros a todos. "A originalidade desse projeto se deve ao fato dele ser itinerante, ou seja, o sarau será feito cada dia na casa de um morador", afirma professora Zaira Zafalon.De acordo com Castãneda, o Sarau Itinerante ajudará na formação dos alunos bolsistas, levará o nome da Universidade aos bairros como disseminadora de leitura e sensibilizará a comunidade sobre a importância de uma postura crítica em questões ambientais e da necessidade de mudança de hábitos cotidianos sociais. "Acredito que a maior importância desse projeto está no fato dele ser interdisciplinar, além de despertar o gosto pelos livros", complementa Castãneda.Desenvolvido pelos departamentos de Letras e de Ciência da Informação da UFSCar e pelo Departamento de Letras da Unesp de Araraquara, o projeto foi aprovado no âmbito do Programa de Apoio à Extensão Universitária (ProExt) Cultura 2008, dos ministérios da Educação e da Cultura. A proposta é patrocinada pela Petrobrás e tem o envolvimento da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del Rei.
Foto: damien van holten

Reportagem sobre o sarau 21

http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=44012

02 / 03 / 2009 EXCLUSIVO: Literatura, meio ambiente e conscientização - projeto da UFSCar desenvolve práticas de eco-leituras
Danielle Jordan / AmbienteBrasilPequenas ações capazes de transformar o mundo. A literatura utilizada para a conscientização ambiental de comunidades desfavorecidas economicamente. Um ganho ambiental e cultural. Começa este mês o projeto Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O trabalho é desenvolvido a partir da leitura de obras literárias e contação de histórias inspiradas no meio ambiente. É destinado aos moradores de três bairros da cidade de São Carlos, em São Paulo: Romeu Tortorelli, Douradinho e Vila Isabel. A ideia nasceu do encontro de três professoras da UFSCar: Professora Luzia Sigoli, Zaíra Regina Zafalon, ambas da Biblioteconomia e professora Irene Zanette de Castañeda do curso de Letras. Posteriormente se juntaram à equipe Luciana Gracioso, também da professora da Biblioteconomia e Sidney Barbosa, de Letras, da Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Araraquara. Além dos professores envolvidos participarão ainda do projeto alunos, bolsistas da Biblioteconomia e do curso de Letras da UFSCar e da UNESP, além de agentes culturais dos bairros.Após a leitura, a população será convidada a discutir os assuntos do encontro e poderão levar para casa livros que farão parte das discussões. Para a professora Irene Zanette de Castañeda, uma das coordenadoras, o projeto é importante por vários motivos: “Primeiro pelo emprego de metodologias que permitirão operacionalizar os saraus por meio da leitura de obras ficcionais, sua contação tanto por bolsistas como pelos moradores das casas”, diz, “posteriormente pelo incentivo à leitura, pela discussão do tema “Eco-Leitura” e, finalmente, pela prática da cidadania com relação ao planeta em que vivemos”. Desde o segundo semestre de 2008 a equipe se reúne. As visitas aos bairros, que têm início este mês, estão previstas pelo período de um ano. Ao final das atividades os professores esperam ter sensibilizado a comunidade sobre a importância das questões ambientais e da mudança de hábitos, de acordo com Castañeda. “Esperamos, ainda, estimular o intercâmbio entre conhecimentos científicos e aqueles acumulados pelas comunidades e o possível surgimento de indicadores que poderão subsidiar políticas públicas de leitura”, completa.Os resultados do trabalho ainda devem começar a aparecer, os alunos estão realizando pesquisas nas bibliotecas e nos catálogos especializados sobre as obras ficcionais relacionadas ao meio ambiente. “Com este projeto, não pretendemos mudar o mundo de uma hora para outra, mas plantar uma semente que há de brotar, crescer e frutificar na nossa região e, a partir daí, expandir-se pelo país e pelo planeta tão judiado pela inconsequência e alienação do povos dessa Terra”, conclui a professora.

Reportagem sobre o sarau 20 - link

Link da reportagem postada anteriormente
http://www.redeambiente.org.br/Tanamidia.asp?Codigo_Noticia=19054&sessao=0

Reportagem sobre o sarau 20

Literatura, meio ambiente e conscientização - projeto da UFSCar desenvolve práticas de eco-leituras
Danielle Jordan - AmbienteBrasil - 2/3/2009
Danielle Jordan / AmbienteBrasilPequenas ações capazes de transformar o mundo. A literatura utilizada para a conscientização ambiental de comunidades desfavorecidas economicamente. Um ganho ambiental e cultural. Começa este mês o projeto Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O trabalho é desenvolvido a partir da leitura de obras literárias e contação de histórias inspiradas no meio ambiente. É destinado aos moradores de três bairros da cidade de São Carlos, em São Paulo: Romeu Tortorelli, Douradinho e Vila Isabel. A ideia nasceu do encontro de três professoras da UFSCar: Professora Luzia Sigoli, Zaíra Regina Zafalon, ambas da Biblioteconomia e professora Irene Zanette de Castañeda do curso de Letras. Posteriormente se juntaram à equipe Luciana Gracioso, também da professora da Biblioteconomia e Sidney Barbosa, de Letras, da Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Araraquara. Além dos professores envolvidos participarão ainda do projeto alunos, bolsistas da Biblioteconomia e do curso de Letras da UFSCar e da UNESP, além de agentes culturais dos bairros.Após a leitura, a população será convidada a discutir os assuntos do encontro e poderão levar para casa livros que farão parte das discussões. Para a professora Irene Zanette de Castañeda, uma das coordenadoras, o projeto é importante por vários motivos: “Primeiro pelo emprego de metodologias que permitirão operacionalizar os saraus por meio da leitura de obras ficcionais, sua contação tanto por bolsistas como pelos moradores das casas”, diz, “posteriormente pelo incentivo à leitura, pela discussão do tema “Eco-Leitura” e, finalmente, pela prática da cidadania com relação ao planeta em que vivemos”. Desde o segundo semestre de 2008 a equipe se reúne. As visitas aos bairros, que têm início este mês, estão previstas pelo período de um ano. Ao final das atividades os professores esperam ter sensibilizado a comunidade sobre a importância das questões ambientais e da mudança de hábitos, de acordo com Castañeda. “Esperamos, ainda, estimular o intercâmbio entre conhecimentos científicos e aqueles acumulados pelas comunidades e o possível surgimento de indicadores que poderão subsidiar políticas públicas de leitura”, completa.Os resultados do trabalho ainda devem começar a aparecer, os alunos estão realizando pesquisas nas bibliotecas e nos catálogos especializados sobre as obras ficcionais relacionadas ao meio ambiente. “Com este projeto, não pretendemos mudar o mundo de uma hora para outra, mas plantar uma semente que há de brotar, crescer e frutificar na nossa região e, a partir daí, expandir-se pelo país e pelo planeta tão judiado pela inconsequência e alienação do povos dessa Terra”, conclui a professora.

Reportagem sobre o sarau 20

http://www.tottalmarketing.com/descricoes_noticia.php?go=6&index=299&PHPSESSID=98ae753e5c7e745caecad8fd902d2bd9
Projeto cria saraus para incentivar a leitura
A partir de março, um projeto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) vai oferecer atividades de leitura em bairros periféricos da cidade de São Carlos, no interior paulista, com o objetivo de promover a noção de responsabilidade social. A proposta é realizar leituras que possam ser discutidas entre alunos da Universidade e a comunidade. Intitulada "Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras", a proposta visa contribuir na criação e implementação de ações motivadoras nas comunidades carentes.Após cada Sarau os participantes poderão levar para suas casas livros, que serão discutidos nos próximos encontros. O material literário será focado, especificamente, nos assuntos de meio ambiente. Segundo Irene Zanette de Castãneda, professora do Departamento de Letras da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto, "o tema ecoleitura proporciona à comunidade uma conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente, fazendo-os pensar no legado que irão deixar para seus descendentes".Em fase inicial, o projeto está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver o programa. Em março ocorre o início das atividades que têm previsão para terminar no final do ano. Os saraus vão acontecer aos sábados.Três bairros foram selecionados para participar do projeto de acordo com o perfil sócio-econômico de seus moradores. "Entre os diversos fatores que levaram a escolha desses bairros, está o fato deles não serem atendidos por nenhuma biblioteca da Prefeitura", explicou Zaira Regina Zafalon, professora do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto.Para que as atividades do projeto sejam concretizadas há a necessidade do trabalho de agentes culturais e de voluntários que disponibilizem suas moradias uma vez por semana para realizaçaõ das sessões de discussões sobre a temática de livros. Os agentes culturais serão responsáveis pela divulgação da sessão de leitura junto aos seus vizinhos e conhecidos e colaborarão para uma efetiva a distribuição de livros a todos. "A originalidade desse projeto se deve ao fato dele ser itinerante, ou seja, o sarau será feito cada dia na casa de um morador", afirma professora Zaira Zafalon.De acordo com Castãneda, o Sarau Itinerante ajudará na formação dos alunos bolsistas, levará o nome da Universidade aos bairros como disseminadora de leitura e sensibilizará a comunidade sobre a importância de uma postura crítica em questões ambientais e da necessidade de mudança de hábitos cotidianos sociais. "Acredito que a maior importância desse projeto está no fato dele ser interdisciplinar, além de despertar o gosto pelos livros", complementa Castãneda.Desenvolvido pelos departamentos de Letras e de Ciência da Informação da UFSCar e pelo Departamento de Letras da Unesp de Araraquara, o projeto foi aprovado no âmbito do Programa de Apoio à Extensão Universitária (ProExt) Cultura 2008, dos ministérios da Educação e da Cultura. A proposta é patrocinada pela Petrobrás e tem o envolvimento da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del Rei.
Comunicação Corporativa UFSCar, incentivo a leitura, saraus, ações com ToTTal Marketing
Marketing é Tudo e é ToTTal

Reportagem sobre o sarau 19

http://www.aprendaki.com.br/noticias.asp?id=12656


12/2/2009 18:03:53Projeto cria saraus para incentivar a leituraMoradores de bairros de São Carlos, SP, poderão promover saraus em suas casas



A partir de março, um projeto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) vai oferecer atividades de leitura em bairros periféricos da cidade de São Carlos, no interior paulista, com o objetivo de promover a noção de responsabilidade social. A proposta é realizar leituras que possam ser discutidas entre alunos da Universidade e a comunidade. Intitulada "Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras", a proposta visa contribuir na criação e implementação de ações motivadoras nas comunidades carentes.Após cada Sarau os participantes poderão levar para suas casas livros, que serão discutidos nos próximos encontros. O material literário será focado, especificamente, nos assuntos de meio ambiente. Segundo Irene Zanette de Castãneda, professora do Departamento de Letras da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto, "o tema ecoleitura proporciona à comunidade uma conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente, fazendo-os pensar no legado que irão deixar para seus descendentes".Em fase inicial, o projeto está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver o programa. Em março ocorre o início das atividades que têm previsão para terminar no final do ano. Os saraus vão acontecer aos sábados.Três bairros foram selecionados para participar do projeto de acordo com o perfil sócio-econômico de seus moradores. "Entre os diversos fatores que levaram a escolha desses bairros, está o fato deles não serem atendidos por nenhuma biblioteca da Prefeitura", explicou Zaira Regina Zafalon, professora do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto.Para que as atividades do projeto sejam concretizadas há a necessidade do trabalho de agentes culturais e de voluntários que disponibilizem suas moradias uma vez por semana para realizaçaõ das sessões de discussões sobre a temática de livros. Os agentes culturais serão responsáveis pela divulgação da sessão de leitura junto aos seus vizinhos e conhecidos e colaborarão para uma efetiva a distribuição de livros a todos. "A originalidade desse projeto se deve ao fato dele ser itinerante, ou seja, o sarau será feito cada dia na casa de um morador", afirma professora Zaira Zafalon.De acordo com Castãneda, o Sarau Itinerante ajudará na formação dos alunos bolsistas, levará o nome da Universidade aos bairros como disseminadora de leitura e sensibilizará a comunidade sobre a importância de uma postura crítica em questões ambientais e da necessidade de mudança de hábitos cotidianos sociais. "Acredito que a maior importância desse projeto está no fato dele ser interdisciplinar, além de despertar o gosto pelos livros", complementa Castãneda.Desenvolvido pelos departamentos de Letras e de Ciência da Informação da UFSCar e pelo Departamento de Letras da Unesp de Araraquara, o projeto foi aprovado no âmbito do Programa de Apoio à Extensão Universitária (ProExt) Cultura 2008, dos ministérios da Educação e da Cultura. A proposta é patrocinada pela Petrobrás e tem o envolvimento da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del Rei. Fonte: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS - UFSCAR


12/2/2009Por AprendakiSão José dos Campos - SP - Brasil

Aprovação de nosso projeto pela Coex ufscar

http://www.ufscar.br/~proex/formularios/upload_coex/2009%20pauta%20da%20006%20de%2012-02-2009-160051.doc

Reportagem sobre o sarau 18

http://www.saocarlosdiaenoite.com.br/ler.php?n=2324
Saraus incentivam leitura em São Carlos
Moradores de bairros periféricos poderão promover saraus em suas casas A partir de março, um projeto da UFSCar vai oferecer atividades de leitura em bairros periféricos de São Carlos com o objetivo de promover a noção de responsabilidade social. A proposta é realizar leituras que possam ser discutidas entre alunos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a comunidade. Intitulado "Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras", o projeto visa contribuir na criação e implementação de ações motivadoras nas comunidades carentes da cidade. Após cada Sarau os participantes poderão levar para suas casas livros que serão discutidos nos próximos encontros. O material literário será focado, especificamente nos assuntos de meio ambiente. Segundo Irene Zanette de Castãneda, professora do Departamento de Letras da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto, "o tema ecoleitura proporciona à comunidade uma conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente, fazendo-os pensar no legado que irão deixar para seus descendentes". Em fase inicial, o projeto está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver o programa. Em fevereiro será feito um curso de capacitação dos bolsistas e em março ocorre o início das atividades, que têm previsão para terminar no final do ano. Os bairros Vila Isabel, Douradinho e Romeu Tortorelli foram selecionados para participar do projeto, com base no perfil sócio-econômico dos moradores. "Entre os diversos fatores que levaram a escolha desses bairros, está o fato deles não serem atendidos por nenhuma biblioteca da Prefeitura", explicou Zaira Regina Zafalon, professora do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto. Para que as atividades do projeto sejam concretizadas há a necessidade do trabalho de agentes culturais e de voluntários que disponibilizem suas moradias uma vez por semana para realização das sessões de discussões sobre a temática dos livros. Os agentes culturais serão responsáveis pela divulgação da sessão de leitura junto aos seus vizinhos e conhecidos e colaborarão para uma efetiva distribuição de livros a todos. "A originalidade desse projeto se deve ao fato dele ser itinerante, ou seja, o sarau será feito cada dia na casa de um morador", afirma Zafalon. De acordo com Castãneda, o Sarau Itinerante ajudará na formação dos alunos bolsistas, levará o nome da Universidade aos bairros como disseminadora de leitura e sensibilizará a comunidade sobre a importância de uma postura crítica em questões ambientais e da necessidade de mudança de hábitos cotidianos sociais. "Acredito que a maior importância desse projeto está no fato dele ser interdisciplinar, além de despertar o gosto pelos livros", complementa Castãneda. Os saraus acontecerão aos sábados. Mais informações podem ser obtidas com as professoras Zaira Zafalon ou Luzia Costa, pelo telefone (16) 3351-8374. Desenvolvido pelos departamentos de Letras e de Ciência da Informação da UFSCar e pelo Departamento de Letras da Unesp de Araraquara, o projeto foi aprovado no âmbito do Programa de Apoio à Extensão Universitária (ProExt) Cultura 2008, dos ministérios da Educação e da Cultura. A proposta é patrocinada pela Petrobrás e tem o envolvimento da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del Rei.

Reportagem sobre o sarau 17

http://www.saocarlosemrede.com.br/ler.php?id=44

UFSCar promoverá saraus ambientais em bairros carentes da cidade
A A A Quinta-Feira, 12 de fevereiro de 2009 - Adilson F. Fraga Jr.
Os Departamentos de Letras e da Ciência da Informação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) irão lançar no mês de março, um projeto com o propósito de difundir o conhecimento e reforçar o seu compromisso social com a comunidade. Denominado de "Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras", este programa pretende ativar o gosto pela leitura ambiental em 3 bairros periféricos da Capital da Tecnologia. Outra meta é formar um cidadão com postura crítica, capaz de absorver novas tendências e propor ações para solução dos problemas cotidianos do espaço ao qual convive. Após a realização de cada sarau, os participantes poderão levar os livros para suas casas, com o intuito de formar uma opinião própria, que será discutida num próximo encontro previamente agendado. Este cronograma será desenvolvido por alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade), que estão sendo selecionados pelos coordenadores. De acordo com o perfil socioeconômico da população sãocarlense, os bairros escolhidos foram: Vila Isabel, Douradinho e Romeu Tortorelli, cujas áreas não possuem uma biblioteca municipal. Para o sucesso deste trabalho, os agentes e os voluntários terão que disponibilizar suas moradias para a distribuição efetiva dos livros e uma discussão temática. Com prazo de encerramento para o final deste ano, os saraus sempre acontecerão aos sábados. Este projeto também conta com a parceria estratégica do Departamento de Letras da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp) de Araraquara, sendo aprovado pelo Programa de Apoio à Extensão Universitária (ProExt) em 2008, elaborado pelos Ministérios da Educação (MEC) e da Cultura (MinC). Esta proposta também engloba o patrocínio da Petrobrás e da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ). Maiores esclarecimentos poderão ser obtidos com as professoras Zaira Zafalon ou Luzia Costa, pelo telefone (16) 3351-8374.

Reportagem sobre o sarau 16

http://jornalirismo.terra.com.br/midia-por-ai/19/609-universidade-cria-projeto-para-incentivar-saraus-no-interior-paulista

A UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) criou um projeto para incentivar a leitura e fortalecer a consciência ambiental em bairros da periferia da cidade de São Carlos, no interior paulista.
O projeto "Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras" contará com uma seleção de alunos bolsistas da universidade e de agentes culturais das comunidades. Os bairros de Vila Isabel, Douradinho e Romeu Tortorelli foram escolhidos em função do perfil sócio-econômico dos moradores.
A cada semana o sarau será realizado na casa de um morador, sempre aos sábados. Os primeiros saraus devem acontecer no mês de março. Depois de cada encontro, os participantes poderão levar livros a serem discutidos nos saraus seguintes.
Redação Jornalirismo 16/02/2009
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A UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) criou um projeto para incentivar a leitura e fortalecer a consciência ambiental em bairros da periferia da cidade de São Carlos, no interior paulista.
O projeto "Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras" contará com uma seleção de alunos bolsistas da universidade e de agentes culturais das comunidades. Os bairros de Vila Isabel, Douradinho e Romeu Tortorelli foram escolhidos em função do perfil sócio-econômico dos moradores.
A cada semana o sarau será realizado na casa de um morador, sempre aos sábados. Os primeiros saraus devem acontecer no mês de março. Depois de cada encontro, os participantes poderão levar livros a serem discutidos nos saraus seguintes.

Projeto sobre o Sarau 15

16/02/2009PROJETO DA UFSCAR INTITULADO "SARAU ITINERANTE: PRÁTICAS COLETIVAS DE ECO-LEITURAS" ENVOLVE POPULAÇÃO DA PERIFERIA DE SÃO CARLOSOs participantes de cada sarau poderão levar os livros para suas casas, de forma a que os temas sejam discutidos nos próximos encontros. O material literário será focado, especificamente, nos assuntos de meio ambiente, pretendendo-se, com isso, criar uma conscientização na necessidade de se preservar o meio ambiente, fazendo com que cada membro da comunidade pense sério no legado que irá deixar para seus filhos e netos.Para este projeto, a UFSCar está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver o programa, já que em março ocorre o início das atividades que têm previsão para terminar no final do ano. Os saraus acontecerão aos sábados.Foram três os bairros selecionados para participar deste projeto, essencialmente por nenhum deles ser atendido por qualquer estrutura bibliotecária pública.Desenvolvido pelos Departamentos de Letras e de Ciência da Informação da UFSCar e pelo Departamento de Letras da Unesp de Araraquara, o projeto foi aprovado no âmbito do Programa de Apoio à Extensão Universitária (ProExt) Cultura 2008, dos Ministérios da Educação e da Cultura. Este projeto é patrocinado pela Petrobrás e tem o envolvimento da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del Rei, e tem como Docentes Coordenadoras Irene Zanette de Castãneda, Professora do Departamento de Letras e Zaira Regina Zafalon, Professora do Departamento de Ciência da Informação, ambas da UFSCar.(Rui Sintra)

Reportagem sobre o sarau 14

http://www2.ufscar.br/servicos/noticias.php?idNot=2281
Notícia

10/02/2009 - 15:46Projeto de incentivo à leitura promove saraus em bairros periféricosO projeto "Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Ecoleituras" levará atividades de leitura a bairros periféricos de São Carlos, visando promover a responsabilidade social. Desenvolvido pelos departamentos de Letras e de Ciência da Informação da UFSCar e pelo Departamento de Letras da Unesp/Araraquara, o projeto foi aprovado na edição 2008 do ProExt Cultura, edital do Programa de Apoio à Extensão Universitária, promovido pelos ministérios da Educação e da Cultura. Em fase inicial, o projeto está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver suas atividades. Em março começam as ações na comunidade, que têm previsão para terminar no final do ano. Os bairros Vila Isabel, Douradinho e Romeu Tortorelli foram selecionados para participar do projeto de acordo com o perfil socioeconômico.O material literário utilizado terá foco em assuntos relacionados ao meio ambiente. A proposta é realizar leituras para serem discutidas entre os alunos da Universidade e a comunidade. Para que as atividades sejam concretizadas, há a necessidade do trabalho de agentes culturais e de voluntários, que disponibilizarão suas moradias uma vez por semana para que ali sejam realizadas sessões de discussão sobre a temática dos livros.A meta do projeto, além do incentivo à leitura, é sensibilizar a comunidade sobre a importância do senso crítico em questões ambientais, e da necessidade de mudança de hábitos cotidianos sociais.Os saraus vão acontecer aos sábados, a partir de março. Para ter mais informações sobre como participar, entre em contato com as professoras Zaira Zafalon ou Luzia Costa, pelo telefone (16) 3351-8374.

Reportagem sobre o sarau 13

http://www.portalnovidade.com.br/noticias/2009/fevereiro/noticia_16_8461.html

Projeto da UFSCar cria saraus para incentivar a leitura Moradores de bairros de São Carlos, poderão promover saraus em suas casas
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A partir de março, um projeto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) vai oferecer atividades de leitura em bairros periféricos da cidade de São Carlos, no interior paulista, com o objetivo de promover a noção de responsabilidade social. A proposta é realizar leituras que possam ser discutidas entre alunos da Universidade e a comunidade. Intitulada "Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras", a proposta visa contribuir na criação e implementação de ações motivadoras nas comunidades carentes.Após cada Sarau os participantes poderão levar para suas casas livros, que serão discutidos nos próximos encontros. O material literário será focado, especificamente, nos assuntos de meio ambiente. Segundo Irene Zanette de Castãneda, professora do Departamento de Letras da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto, "o tema ecoleitura proporciona à comunidade uma conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente, fazendo-os pensar no legado que irão deixar para seus descendentes".Em fase inicial, o projeto está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver o programa. Em março ocorre o início das atividades que têm previsão para terminar no final do ano. Os saraus vão acontecer aos sábados.Três bairros foram selecionados para participar do projeto de acordo com o perfil sócio-econômico de seus moradores. "Entre os diversos fatores que levaram a escolha desses bairros, está o fato deles não serem atendidos por nenhuma biblioteca da Prefeitura", explicou Zaira Regina Zafalon, professora do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto.Para que as atividades do projeto sejam concretizadas há a necessidade do trabalho de agentes culturais e de voluntários que disponibilizem suas moradias uma vez por semana para realizaçaõ das sessões de discussões sobre a temática de livros. Os agentes culturais serão responsáveis pela divulgação da sessão de leitura junto aos seus vizinhos e conhecidos e colaborarão para uma efetiva a distribuição de livros a todos. "A originalidade desse projeto se deve ao fato dele ser itinerante, ou seja, o sarau será feito cada dia na casa de um morador", afirma professora Zaira Zafalon.De acordo com Castãneda, o Sarau Itinerante ajudará na formação dos alunos bolsistas, levará o nome da Universidade aos bairros como disseminadora de leitura e sensibilizará a comunidade sobre a importância de uma postura crítica em questões ambientais e da necessidade de mudança de hábitos cotidianos sociais. "Acredito que a maior importância desse projeto está no fato dele ser interdisciplinar, além de despertar o gosto pelos livros", complementa Castãneda.Desenvolvido pelos departamentos de Letras e de Ciência da Informação da UFSCar e pelo Departamento de Letras da Unesp de Araraquara, o projeto foi aprovado no âmbito do Programa de Apoio à Extensão Universitária (ProExt) Cultura 2008, dos ministérios da Educação e da Cultura. A proposta é patrocinada pela Petrobrás e tem o envolvimento da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del Rei.

Publicação oficial da aprovação do Projeto Sarau itinerante.

Segue link da publicação. Arquivo em PDF.
http://proex.epm.br/novo_site_projetos/resultado_proext_cultura_2008.pdf

Reportagem sobre o sarau 12

http://arquivo.portaldovoluntario.org.br/site/pagina.php?idagenda=4321&idmenu=47

AgendaProjeto cria saraus para incentivar a leituraLocalidade: São Paulo - SPA partir de março, um projeto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) vai oferecer atividades de leitura em bairros periféricos da cidade de São Carlos, no interior paulista, com o objetivo de promover a noção de responsabilidade social. A proposta é realizar leituras que possam ser discutidas entre alunos da Universidade e a comunidade. Intitulada "Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras", a proposta visa contribuir na criação e implementação de ações motivadoras nas comunidades carentes.Após cada Sarau os participantes poderão levar para suas casas livros, que serão discutidos nos próximos encontros. O material literário será focado, especificamente, nos assuntos de meio ambiente. Segundo Irene Zanette de Castãneda, professora do Departamento de Letras da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto, "o tema ecoleitura proporciona à comunidade uma conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente, fazendo-os pensar no legado que irão deixar para seus descendentes".Em fase inicial, o projeto está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver o programa. Em março ocorre o início das atividades que têm previsão para terminar no final do ano. Os saraus vão acontecer aos sábados.Para que as atividades do projeto sejam concretizadas há a necessidade do trabalho de agentes culturais e de voluntários que disponibilizem suas moradias uma vez por semana para realização das sessões de discussões sobre a temática de livros. Os agentes culturais serão responsáveis pela divulgação da sessão de leitura junto aos seus vizinhos e conhecidos e colaborarão para uma efetiva a distribuição de livros a todos. "A originalidade desse projeto se deve ao fato dele ser itinerante, ou seja, o sarau será feito cada dia na casa de um morador", afirma professora Zaira Zafalon.De acordo com Castãneda, o Sarau Itinerante ajudará na formação dos alunos bolsistas, levará o nome da Universidade aos bairros como disseminadora de leitura e sensibilizará a comunidade sobre a importância de uma postura crítica em questões ambientais e da necessidade de mudança de hábitos cotidianos sociais. "Acredito que a maior importância desse projeto está no fato dele ser interdisciplinar, além de despertar o gosto pelos livros", complementa Castãneda.

Reportagem sobre o sarau 11

http://www.mobilizadores.org.br/coep/publico/consultarConteudo.aspx?TP=N&CODIGO=C200939191634234

Universidade leva conscientização ambiental a comunidades de baixa renda
O projeto Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que começou em março, é desenvolvido a partir da leitura de obras literárias e contação de histórias inspiradas no meio ambiente. A iniciativa é voltada aos moradores de três bairros da cidade de São Carlos, em São Paulo: Romeu Tortorelli, Douradinho e Vila Isabel.
A ideia nasceu do encontro de três professoras da UFSCar: professora Luzia Sigoli, Zaíra Regina Zafalon, ambas de Biblioteconomia e professora Irene Zanette de Castañeda do curso de Letras. Posteriormente se juntaram à equipe Luciana Gracioso, também professora da Biblioteconomia e Sidney Barbosa, de Letras, da Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Araraquara. Além dos professores envolvidos participarão ainda do projeto alunos, bolsistas da Biblioteconomia e do curso de Letras da UFSCar e da UNESP, bem como agentes culturais dos bairros.
Após a leitura, a população será convidada a discutir os assuntos do encontro e poderão levar para casa livros que farão parte das discussões. Para a professora Irene Zanette de Castañeda, uma das coordenadoras, o projeto é importante por vários motivos: “Primeiro pelo emprego de metodologias que permitirão operacionalizar os saraus por meio da leitura de obras ficcionais, sua contação tanto por bolsistas como pelos moradores das casas”, diz, “posteriormente pelo incentivo à leitura, pela discussão do tema “Eco-Leitura” e, finalmente, pela prática da cidadania com relação ao planeta em que vivemos”.
Desde o segundo semestre de 2008 a equipe se reúne. As visitas aos bairros, que teve início em março, estão previstas para durar um ano. Ao final das atividades, os professores esperam ter sensibilizado a comunidade sobre a importância das questões ambientais e da mudança de hábitos, de acordo com Castañeda. “Esperamos, ainda, estimular o intercâmbio entre conhecimentos científicos e aqueles acumulados pelas comunidades e o possível surgimento de indicadores que poderão subsidiar políticas públicas de leitura”, completa.
Os resultados do trabalho ainda devem começar a aparecer, os alunos estão realizando pesquisas nas bibliotecas e nos catálogos especializados sobre as obras ficcionais relacionadas ao meio ambiente. “Com este projeto, não pretendemos mudar o mundo de uma hora para outra, mas plantar uma semente que há de brotar, crescer e frutificar na nossa região e, a partir daí, expandir-se pelo país e pelo planeta tão judiado pela inconseqüência e alienação do povos dessa Terra”, conclui a professora.
Fonte:
AmbienteBrasil (www.ambientebrasil.com.br)
Autor:
Danielle Jordan
Data:
16/3/2009

Reportagem sobre o sarau 10

http://www.tottalmarketing.com/acoesdobem_noticias_ver.php?id=299&PHPSESSID=76907e4ea0ea13be0de603485165a3c1


Enviado por: UFSCar em 17/02/2009.
Projeto cria saraus para incentivar a leitura
A partir de março, um projeto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) vai oferecer atividades de leitura em bairros periféricos da cidade de São Carlos, no interior paulista, com o objetivo de promover a noção de responsabilidade social. A proposta é realizar leituras que possam ser discutidas entre alunos da Universidade e a comunidade. Intitulada "Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras", a proposta visa contribuir na criação e implementação de ações motivadoras nas comunidades carentes.Após cada Sarau os participantes poderão levar para suas casas livros, que serão discutidos nos próximos encontros. O material literário será focado, especificamente, nos assuntos de meio ambiente. Segundo Irene Zanette de Castãneda, professora do Departamento de Letras da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto, "o tema ecoleitura proporciona à comunidade uma conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente, fazendo-os pensar no legado que irão deixar para seus descendentes".Em fase inicial, o projeto está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver o programa. Em março ocorre o início das atividades que têm previsão para terminar no final do ano. Os saraus vão acontecer aos sábados.Três bairros foram selecionados para participar do projeto de acordo com o perfil sócio-econômico de seus moradores. "Entre os diversos fatores que levaram a escolha desses bairros, está o fato deles não serem atendidos por nenhuma biblioteca da Prefeitura", explicou Zaira Regina Zafalon, professora do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto.Para que as atividades do projeto sejam concretizadas há a necessidade do trabalho de agentes culturais e de voluntários que disponibilizem suas moradias uma vez por semana para realizaçaõ das sessões de discussões sobre a temática de livros. Os agentes culturais serão responsáveis pela divulgação da sessão de leitura junto aos seus vizinhos e conhecidos e colaborarão para uma efetiva a distribuição de livros a todos. "A originalidade desse projeto se deve ao fato dele ser itinerante, ou seja, o sarau será feito cada dia na casa de um morador", afirma professora Zaira Zafalon.De acordo com Castãneda, o Sarau Itinerante ajudará na formação dos alunos bolsistas, levará o nome da Universidade aos bairros como disseminadora de leitura e sensibilizará a comunidade sobre a importância de uma postura crítica em questões ambientais e da necessidade de mudança de hábitos cotidianos sociais. "Acredito que a maior importância desse projeto está no fato dele ser interdisciplinar, além de despertar o gosto pelos livros", complementa Castãneda.Desenvolvido pelos departamentos de Letras e de Ciência da Informação da UFSCar e pelo Departamento de Letras da Unesp de Araraquara, o projeto foi aprovado no âmbito do Programa de Apoio à Extensão Universitária (ProExt) Cultura 2008, dos ministérios da Educação e da Cultura. A proposta é patrocinada pela Petrobrás e tem o envolvimento da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del Rei.
Comunicação Corporativa UFSCar, incentivo a leitura, saraus, ações com ToTTal Marketing
Marketing é Tudo e é ToTTal

Reportagem sobre o sarau 9

http://www.maxpressnet.com.br/noticia-boxsa.asp?TIPO=PA&SQINF=361221

PROJETO CRIA SARAUS PARA INCENTIVAR A LEITURA
Moradores de bairros de São Carlos, SP, poderão promover saraus em suas casas A partir de março, um projeto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) vai oferecer atividades de leitura em bairros periféricos da cidade de São Carlos, no interior paulista, com o objetivo de promover a noção de responsabilidade social. A proposta é realizar leituras que possam ser discutidas entre alunos da Universidade e a comunidade. Intitulada "Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras", a proposta visa contribuir na criação e implementação de ações motivadoras nas comunidades carentes.Após cada Sarau os participantes poderão levar para suas casas livros, que serão discutidos nos próximos encontros. O material literário será focado, especificamente, nos assuntos de meio ambiente. Segundo Irene Zanette de Castãneda, professora do Departamento de Letras da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto, "o tema ecoleitura proporciona à comunidade uma conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente, fazendo-os pensar no legado que irão deixar para seus descendentes".Em fase inicial, o projeto está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver o programa. Em março ocorre o início das atividades que têm previsão para terminar no final do ano. Os saraus vão acontecer aos sábados.Três bairros foram selecionados para participar do projeto de acordo com o perfil sócio-econômico de seus moradores. "Entre os diversos fatores que levaram a escolha desses bairros, está o fato deles não serem atendidos por nenhuma biblioteca da Prefeitura", explicou Zaira Regina Zafalon, professora do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto.Para que as atividades do projeto sejam concretizadas há a necessidade do trabalho de agentes culturais e de voluntários que disponibilizem suas moradias uma vez por semana para realizaçaõ das sessões de discussões sobre a temática de livros. Os agentes culturais serão responsáveis pela divulgação da sessão de leitura junto aos seus vizinhos e conhecidos e colaborarão para uma efetiva a distribuição de livros a todos. "A originalidade desse projeto se deve ao fato dele ser itinerante, ou seja, o sarau será feito cada dia na casa de um morador", afirma professora Zaira Zafalon.De acordo com Castãneda, o Sarau Itinerante ajudará na formação dos alunos bolsistas, levará o nome da Universidade aos bairros como disseminadora de leitura e sensibilizará a comunidade sobre a importância de uma postura crítica em questões ambientais e da necessidade de mudança de hábitos cotidianos sociais. "Acredito que a maior importância desse projeto está no fato dele ser interdisciplinar, além de despertar o gosto pelos livros", complementa Castãneda.Desenvolvido pelos departamentos de Letras e de Ciência da Informação da UFSCar e pelo Departamento de Letras da Unesp de Araraquara, o projeto foi aprovado no âmbito do Programa de Apoio à Extensão Universitária (ProExt) Cultura 2008, dos ministérios da Educação e da Cultura. A proposta é patrocinada pela Petrobrás e tem o envolvimento da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del Rei.

Reportagem sobre o sarau 8

Link de divulgação. Arquivo em PDF.
http://www.comunicacao.ufscar.br/informandos/Informando_Fevereiro2009.pdf

Reportagem sobre o sarau 7

http://www.palavriando.com.br/?p=2684
Cultura
- 12 de fevereiro de 2009
Saraus para incentivar a leitura
Moradores de bairros de São Carlos (SP) poderão promover eventos em suas casas
Rafael Coelho
A partir de março, um projeto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) vai oferecer atividades de leitura em bairros periféricos da cidade de São Carlos, no interior paulista, com o objetivo de promover a noção de responsabilidade social.
A proposta é realizar leituras que possam ser discutidas entre alunos da Universidade e a comunidade. Intitulada “Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-leituras”, a proposta visa contribuir na criação e implementação de ações motivadoras nas comunidades carentes.
Após cada Sarau os participantes poderão levar para suas casas livros, que serão discutidos nos próximos encontros. O material literário será focado, especificamente, nos assuntos de meio ambiente.
Segundo Irene Zanette de Castãneda, professora do Departamento de Letras da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto, “o tema eco-leitura proporciona à comunidade uma conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente, fazendo-os pensar no legado que irão deixar para seus descendentes”.
Em fase inicial, o projeto está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver o programa. Em março ocorre o início das atividades que têm previsão para terminar no final do ano. Os saraus vão acontecer aos sábados.
Três bairros foram selecionados para participar do projeto de acordo com o perfil sócio-econômico de seus moradores. “Entre os diversos fatores que levaram a escolha desses bairros, está o fato deles não serem atendidos por nenhuma biblioteca da Prefeitura”, explicou Zaira Regina Zafalon, professora do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto.
Para que as atividades do projeto sejam concretizadas há a necessidade do trabalho de agentes culturais e de voluntários que disponibilizem suas moradias uma vez por semana para realização das sessões de discussões sobre a temática de livros.
Os agentes culturais serão responsáveis pela divulgação da sessão de leitura junto aos seus vizinhos e conhecidos e colaborarão para uma efetiva a distribuição de livros a todos. “A originalidade desse projeto se deve ao fato dele ser itinerante, ou seja, o sarau será feito cada dia na casa de um morador”, afirma professora Zaira Zafalon.
De acordo com Castãneda, o Sarau Itinerante ajudará na formação dos alunos bolsistas, levará o nome da Universidade aos bairros como disseminadora de leitura e sensibilizará a comunidade sobre a importância de uma postura crítica em questões ambientais e da necessidade de mudança de hábitos cotidianos sociais.
“Acredito que a maior importância desse projeto está no fato dele ser interdisciplinar, além de despertar o gosto pelos livros”, complementa Castãneda.
Desenvolvido pelos departamentos de Letras e de Ciência da Informação da UFSCar e pelo Departamento de Letras da Unesp de Araraquara, o projeto foi aprovado no âmbito do Programa de Apoio à Extensão Universitária (ProExt) Cultura 2008, dos ministérios da Educação e da Cultura. A proposta é patrocinada pela Petrobrás e tem o envolvimento da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João Del Rei.

Reportagem sobre o sarau 6

http://blig.ig.com.br/blogdagoretinha/2009/03/03/rede-ambienteliteratura-meio-ambiente-e-conscientizacao-projeto-da-ufscar-desenvolve-praticas-de-eco-leituras/

03/03/2009 - 09:40
REDE AMBIENTE:Literatura, meio ambiente e conscientização - projeto da UFSCar desenvolve práticas de eco-leituras
Pequenas ações capazes de transformar o mundo. A literatura utilizada para a conscientização ambiental de comunidades desfavorecidas economicamente. Um ganho ambiental e cultural.
Começa este mês o projeto Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O trabalho é desenvolvido a partir da leitura de obras literárias e contação de histórias inspiradas no meio ambiente. É destinado aos moradores de três bairros da cidade de São Carlos, em São Paulo: Romeu Tortorelli, Douradinho e Vila Isabel.
A ideia nasceu do encontro de três professoras da UFSCar: Professora Luzia Sigoli, Zaíra Regina Zafalon, ambas da Biblioteconomia e professora Irene Zanette de Castañeda do curso de Letras. Posteriormente se juntaram à equipe Luciana Gracioso, também da professora da Biblioteconomia e Sidney Barbosa, de Letras, da Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Araraquara. Além dos professores envolvidos participarão ainda do projeto alunos, bolsistas da Biblioteconomia e do curso de Letras da UFSCar e da UNESP, além de agentes culturais dos bairros.
Após a leitura, a população será convidada a discutir os assuntos do encontro e poderão levar para casa livros que farão parte das discussões. Para a professora Irene Zanette de Castañeda, uma das coordenadoras, o projeto é importante por vários motivos: “Primeiro pelo emprego de metodologias que permitirão operacionalizar os saraus por meio da leitura de obras ficcionais, sua contação tanto por bolsistas como pelos moradores das casas”, diz, “posteriormente pelo incentivo à leitura, pela discussão do tema “Eco-Leitura” e, finalmente, pela prática da cidadania com relação ao planeta em que vivemos”.
Desde o segundo semestre de 2008 a equipe se reúne. As visitas aos bairros, que têm início este mês, estão previstas pelo período de um ano. Ao final das atividades os professores esperam ter sensibilizado a comunidade sobre a importância das questões ambientais e da mudança de hábitos, de acordo com Castañeda. “Esperamos, ainda, estimular o intercâmbio entre conhecimentos científicos e aqueles acumulados pelas comunidades e o possível surgimento de indicadores que poderão subsidiar políticas públicas de leitura”, completa.
Os resultados do trabalho ainda devem começar a aparecer, os alunos estão realizando pesquisas nas bibliotecas e nos catálogos especializados sobre as obras ficcionais relacionadas ao meio ambiente. “Com este projeto, não pretendemos mudar o mundo de uma hora para outra, mas plantar uma semente que há de brotar, crescer e frutificar na nossa região e, a partir daí, expandir-se pelo país e pelo planeta tão judiado pela inconsequência e alienação do povos dessa Terra”, conclui a professora.
Danielle Jordan - AmbienteBrasil - 2/3/2009

Reportagem sobre o sarau 5 - link

Link da última reportagem postada!
http://www.gestaouniversitaria.com.br/index.php/noticias/20648-literatura-meio-ambiente-e-conscientizacao-projeto-da-ufscar.html

Reportagem sobre o sarau 5

Ter, 03 de Março de 2009 12:01

Universidade desenvolve práticas de ecoleituras em comunidades pobres.
Começa este mês o projeto Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Ecoleituras, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O trabalho é desenvolvido a partir da leitura de obras literárias e contação de histórias inspiradas no meio ambiente. É destinado aos moradores de três bairros da cidade de São Carlos, em São Paulo: Romeu Tortorelli, Douradinho e Vila Isabel.
A ideia nasceu do encontro de três professoras da UFSCar: Professora Luzia Sigoli e Zaíra Regina Zafalon, ambas da Biblioteconomia, e professora Irene Zanette de Castañeda do curso de Letras. Posteriormente se juntaram à equipe Luciana Gracioso, também da professora da Biblioteconomia e Sidney Barbosa, de Letras, da Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Araraquara. Além dos professores envolvidos participarão ainda do projeto alunos, bolsistas da Biblioteconomia e do curso de Letras da UFSCar e da UNESP, além de agentes culturais dos bairros.
Após a leitura, a população será convidada a discutir os assuntos do encontro e poderão levar para casa livros que farão parte das discussões. Para a professora Irene Zanette de Castañeda, uma das coordenadoras, o projeto é importante por vários motivos: “Primeiro pelo emprego de metodologias que permitirão operacionalizar os saraus por meio da leitura de obras ficcionais, sua contação tanto por bolsistas como pelos moradores das casas”, diz, “posteriormente pelo incentivo à leitura, pela discussão do tema Ecoleitura e, finalmente, pela prática da cidadania com relação ao planeta em que vivemos”.
Desde o segundo semestre de 2008 a equipe se reúne. As visitas aos bairros, que têm início este mês, estão previstas pelo período de um ano. Ao final das atividades os professores esperam ter sensibilizado a comunidade sobre a importância das questões ambientais e da mudança de hábitos, de acordo com Castañeda. “Esperamos, ainda, estimular o intercâmbio entre conhecimentos científicos e aqueles acumulados pelas comunidades e o possível surgimento de indicadores que poderão subsidiar políticas públicas de leitura”, completa.
Os resultados do trabalho ainda devem começar a aparecer, os alunos estão realizando pesquisas nas bibliotecas e nos catálogos especializados sobre as obras ficcionais relacionadas ao meio ambiente. “Com esse projeto, não pretendemos mudar o mundo de uma hora para outra, mas plantar uma semente que há de brotar, crescer e frutificar na nossa região e, a partir daí, expandir-se pelo país e pelo planeta tão judiado pela inconsequência e alienação dos povos dessa Terra”, conclui a professora.
(Envolverde/Pauta Social)

Reportagem sobre o sarau 4

http://invertia.terra.com.br/sustentabilidade/interna/0,,OI3581079-EI10425,00.html
UFSCar vai iniciar encontros de eco-leituras

P. Carvalho
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if (!scroll) { scroll='auto' }
window.open(url,janela,"toolbar=no,location=no,directories=no,status=no,menubar=no,scrollbars="+scroll+",resizable=no,copyhistory=no,width="+larg+",height="+alt);
}
Últimas de Ações comunitárias» Imaflora faz consulta pública sobre Grupo Seta» 12% dos dirigentes de cooperativas são mulheres» MP do Amapá discute direito ambiental na Amazônia» Fundação plantará 850 mil mudas de árvores em SP
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Começa em março o projeto Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que vai levar aos bairros periféricos da cidade do interior paulista programa de incentivo à leitura e noções de responsabilidade social.
Após a leitura, a população será convidada a discutir os assuntos do encontro. Os participantes poderão levar para casa livros que serão objeto de discussão nas futuras reuniões. De acordo com uma das coordenadoras do projeto, a professora do Departamento de Letras da universidade, Irene Zanette de Castãneda, "o tema ecoleitura proporciona à comunidade uma conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente, fazendo as pessoas pensarem no legado que irão deixar para seus descendentes". O projeto vai selecionar alunos bolsistas e agentes culturais da própria comunidade para desenvolver o programa.
DiárioNet

Reportagem sobre o sarau 3

http://www.brasilquele.com.br/texto_ler.php?id=4766&secao=6
Clipping do Livro e Leitura

Universidade promove Sarau ItineranteBoletim Abeu - 17/2/2009
A partir de março, um projeto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) vai oferecer atividades de leitura em bairros periféricos da cidade de São Carlos, no interior paulista, com o objetivo de promover a noção de responsabilidade social. A proposta é realizar leituras que possam ser discutidas entre alunos da Universidade e a comunidade.Intitulada Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras, a proposta visa contribuir na criação e implementação de ações motivadoras nas comunidades carentes. Após cada Sarau os participantes poderão levar para suas casas livros, que serão discutidos nos próximos encontros. O material literário será focado, especificamente, nos assuntos de meio ambiente. Segundo Irene Zanette de Castãneda, professora do Departamento de Letras da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto, "o tema ecoleitura proporciona à comunidade uma conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente, fazendo-os pensar no legado que irão deixar para seus descendentes".Em fase inicial, o projeto está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver o programa. Em março ocorre o início das atividades que têm previsão para terminar no final do ano. Os Saraus vão acontecer aos sábados.Três bairros foram selecionados para participar do projeto de acordo com o perfil sócio-econômico de seus moradores. "Entre os diversos fatores que levaram a escolha desses bairros, está o fato deles não serem atendidos por nenhuma biblioteca da prefeitura", explicou Zaira Regina Zafalon, professora do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto.

Reportagem Sarau 2

http://www.abeu.org.br/noticias.php?id_noticia=82

17/02/2009 - Sarau Itinerante

A partir de março, um projeto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) vai oferecer atividades de leitura em bairros periféricos da cidade de São Carlos, no interior paulista, com o objetivo de promover a noção de responsabilidade social. A proposta é realizar leituras que possam ser discutidas entre alunos da Universidade e a comunidade. Intitulada "Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras", a proposta visa contribuir na criação e implementação de ações motivadoras nas comunidades carentes.Após cada Sarau os participantes poderão levar para suas casas livros, que serão discutidos nos próximos encontros. O material literário será focado, especificamente, nos assuntos de meio ambiente. Segundo Irene Zanette de Castãneda, professora do Departamento de Letras da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto, "o tema eco-leitura proporciona à comunidade uma conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente, fazendo-os pensar no legado que irão deixar para seus descendentes".Em fase inicial, o projeto está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver o programa. Em março ocorre o início das atividades que têm previsão para terminar no final do ano. Os Saraus vão acontecer aos sábados.Três bairros foram selecionados para participar do projeto de acordo com o perfil sócio-econômico de seus moradores. "Entre os diversos fatores que levaram a escolha desses bairros, está o fato deles não serem atendidos por nenhuma biblioteca da Prefeitura", explicou Zaira Regina Zafalon, professora do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto.

Reportagem sobre o Sarau 1

http://www.poucaseboasdamari.com/2009/02/ufscar-cria-projeto-para-incentivar-leitura/


Ufscar cria projeto para incentivar leitura
Escrito em February 12, 2009 por Mariana Valadares Arquivado em Poucas e Boas Notícias
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A partir de março, um projeto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) vai oferecer atividades de leitura em bairros periféricos da cidade de São Carlos, no interior paulista, com o objetivo de promover a noção de responsabilidade social.
A proposta é realizar leituras que possam ser discutidas entre alunos da Universidade e a comunidade. Intitulada “Sarau Itinerante: Práticas Coletivas de Eco-Leituras”, a proposta visa contribuir na criação e implementação de ações motivadoras nas comunidades carentes.
Após cada Sarau os participantes poderão levar para suas casas livros, que serão discutidos nos próximos encontros. O material literário será focado, especificamente, nos assuntos de meio ambiente. Segundo Irene Zanette de Castãneda, professora do Departamento de Letras da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto, “o tema ecoleitura proporciona à comunidade uma conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente, fazendo-os pensar no legado que irão deixar para seus descendentes”.
Em fase inicial, o projeto está selecionando alunos bolsistas e agentes culturais (membros da comunidade) para desenvolver o programa. Em março ocorre o início das atividades que têm previsão para terminar no final do ano. Os saraus vão acontecer aos sábados.
Três bairros foram selecionados para participar do projeto de acordo com o perfil sócio-econômico de seus moradores. “Entre os diversos fatores que levaram a escolha desses bairros, está o fato deles não serem atendidos por nenhuma biblioteca da Prefeitura”, explicou Zaira Regina Zafalon, professora do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar e uma das coordenadoras do projeto.
Para que as atividades do projeto sejam concretizadas há a necessidade do trabalho de agentes culturais e de voluntários que disponibilizem suas moradias uma vez por semana para realizaçaõ das sessões de discussões sobre a temática de livros. Os agentes culturais serão responsáveis pela divulgação da sessão de leitura junto aos seus vizinhos e conhecidos e colaborarão para uma efetiva a distribuição de livros a todos. “A originalidade desse projeto se deve ao fato dele ser itinerante, ou seja, o sarau será feito cada dia na casa de um morador”, afirma professora Zaira Zafalon.
De acordo com Castãneda, o Sarau Itinerante ajudará na formação dos alunos bolsistas, levará o nome da Universidade aos bairros como disseminadora de leitura e sensibilizará a comunidade sobre a importância de uma postura crítica em questões ambientais e da necessidade de mudança de hábitos cotidianos sociais. “Acredito que a maior importância desse projeto está no fato dele ser interdisciplinar, além de despertar o gosto pelos livros”, complementa Castãneda.
Desenvolvido pelos departamentos de Letras e de Ciência da Informação da UFSCar e pelo Departamento de Letras da Unesp de Araraquara, o projeto foi aprovado no âmbito do Programa de Apoio à Extensão Universitária (ProExt) Cultura 2008, dos ministérios da Educação e da Cultura. A proposta é patrocinada pela Petrobrás e tem o envolvimento da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del Rei.
Texto: Assessoria de Imprensa